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Volta às aulas: hora do checkup oftalmológico do seu filho

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Mochila, lancheira, cadernos, livros e, claro, oftalmologista. No checklist da volta às aulas não pode faltar esse checkup.

Faz toda diferença identificar logo em fevereiro ou, no máximo no início de março, possíveis questões de visão que podem prejudicar o ano escolar do seu filho.

Até porque é comum que a dificuldade de ler leve a criança ou o adolescente a perder o interesse pelos estudos ou possa parecer preguiça e desatenção. Com isso, está criado um novo problema.

Portanto, se você é pai ou mãe, continue aqui com a gente e veja:

  • Com que frequência seu filho deve fazer um checkup oftalmológico
  • Que exames fazem parte do checkup oftalmológico pediátrico
  • Que problemas de visão crianças e adolescentes costumam ter
  • Cuidados extras para preservar a saúde ocular do seu filho

 

Com que frequência seu filho deve fazer um checkup oftalmológico

Em geral:

  • a primeira avaliação ocular é feita logo após o nascimento do bebê por meio do teste do olhinho.
  • antes de completar um aninho, é indicada outra mais completa para detectar possíveis presenças de:

erro de refração (miopia, astigmatismo ou hipermetropia)

estrabismo ou

alterações no fundo do olho

  • a partir daí, não havendo qualquer problema, é recomendável um checkup oftalmológico uma vez por ano até que ele chegue à idade adulta – e uma boa hora para isso, como comentamos, é no início do ano letivo
  • havendo algum problema, a frequência deve ser combinada com o especialista

Vale lembrar queos hábitos de coçar os olhos com as mãos sujas e de usar aparelhos eletrônicos muitas horas por dia acabam reforçando essa necessidade de avaliação anual, principalmente entre os adolescentes.

 

Que exames fazem parte do checkup oftalmológico pediátrico

Claro que tudo depende do histórico, da idade e até da presença de algum sintoma (incluindo dificuldade de aprendizado).

Mas, de forma básica, um checkup oftalmológico pediátrico inclui:

  1. exame de refração ocular – para medir a clareza da visão, identificando possíveis erros refracionais
  2. teste de movimentação e alinhamento ocular
  3. mapeamento de retina – para avaliar o fundo de olho e sua estrutura

Todos eles são indolores. Mas é possível que haja pequenos desconfortos, principalmente no primeiro e no terceiro, que exigem o uso de um colírio para dilatar a pupila.

De qualquer forma, são necessários.

 

Que problemas de visão crianças e adolescentes costumam ter

 

Os diagnósticos mais comuns nessas idades são:

  • miopia – dificuldade de enxergar bem de longe. Normalmente é descoberta a partir dos 8 anos e costuma se agravar na adolescência
  • hipermetropia – dificuldade de enxergar bem de perto. Pode acontecer de a criança ter o problema (pelo tamanho menor dos olhos) e ele naturalmente desaparecer na fase adulta, quando o globo ocular chega ao tamanho normal
  • astigmatismo – caracterizado pela formação das imagens embaçadas e distorcidas (de perto ou longe)
  • estrabismo – desalinhamento dos olhos, também conhecido como “olho torto”. Pode acontecer em qualquer idade mas, quando surge e é tratado até os 7 anos, fica mais fácil evitar que ele comprometa a capacidade visual de outras formas, como pelo desenvolvimento daambliopia
  • ambliopia – é chamada também de “olho preguiçoso” e é causada pelo desenvolvimento anormal de um dos olhos. Quanto mais cedo for detectada e tratada, maiores as chances de cura
  • ceratocone – mais fácil de acontecer na pré-adolescência, tem como principal causa o hábito de coçar o olho. Entre os sintomas, desfoca a visão, levando à dificuldade de ler, por exemplo, além de provocar maior sensibilidade à luz

 

Cuidados extras para preservar a saúde ocular do seu filho

Além desses quadros, crianças e adolescentes normalmente brincam, correm e vivem sem tantos cuidados ou preocupações. Com isso, estão mais sujeitos a:

  • traumas e pancadas na região ocular
  • coçar ou esfregar os olhos (especialmente com mãos sujas)
  • respingar produtos químicos na vista
  • olhar diretamente para o sol sem óculos com proteção UV
  • experimentar os óculos de outras pessoas
  • estudar em ambientes pouco iluminados
  • não higienizar adequadamente suas lentes
  • passar horas de lazer na frente de um computador
  • se embolar com pets que podem provocar arranhões na região perto dos olhos

Por isso, é importante orientá-los, lembrando o quanto nossos olhos são sensíveis e merecem atenção.

Para as consultas de rotina ou de emergência, para checkups de início de ano letivo, para tratamentos, cirurgias ou até para simples orientações, conte sempre com a gente.

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